Matrix Editora comemora 25 anos de história no mercado editorial brasileiro *

 

Foto meramente ilustrativa.


De obras infantis a best-sellers de true crime, casa de publicação fundada em 1999 se consagrou como uma das principais do país e prepara novidades para o próximo ano

Em 1999, o jornalista, publicitário e escritor Paulo Tadeu já tinha três livros publicados, buscava emplacar sua quarta obra e finalizava mais uma. Mesmo com a intensa competitividade do mercado editorial brasileiro na época, a empreitada não deu certo: a nova ideia foi recusada pelas editoras que Paulo Tadeu procurou. A frustração inicial deu origem a um novo projeto empresarial. Foi assim que, em 10 de novembro daquele ano, ele decidiu fundar a Matrix Editora.

De lá para cá, a casa editorial se especializou em publicar livros de não-ficção e hoje conta com mais de 1.000 títulos lançados, a maioria de autores nacionais. Com pelo menos oito novos lançamentos todos os meses, os títulos são distribuídos para livrarias de todo o Brasil e comercializados nas principais plataformas digitais.

No catálogo, ganham destaque biografias de personalidades como a do jogador Pelé, do apresentador Silvio Santos, da estilista Martha Medeiros e do empresário Dody Sirena. Best-sellers do gênero true crime como “Suzane, assassina e manipuladora” e “Francisco de Assis, o maníaco do Parque” também fazem sucesso entre os leitores.

Para 2025, a Matrix prepara novidades de peso, como o relançamento de “A Saideira”, obra visceral da jornalista Barbara Gancia que mergulha na luta contra a dependência de álcool, e “Quarenta dias na selva”, que resgata o drama de quatro crianças indígenas que se perderam na selva amazônica após um acidente de avião - a história também vai virar filme produzido pelo estúdio do diretor Ridley Scott.

A Matrix também é a criadora dos livros-caixinha, formato inovador sobre variados temas, desde relacionamentos até luto infantil e racismo, e a variedade de temas e formatos publicados dos livros representa a missão do fundador Paulo Tadeu em contribuir para a disseminação do conhecimento.

“Não foram poucas as vezes em que fui perguntado se valia a pena fazer livros num país que não lê. Mas foi por isso que fundei a editora. Busco publicar histórias que representem diferentes culturas, identidades e realidades sociais, proporcionando uma plataforma para abordar questões relevantes e contemporâneas de maneira autêntica e envolvente e trazer ao público novas vozes; a editora se esforça para ser um canal de expressão e criatividade, aproximando escritores e leitores em uma verdadeira celebração da palavra escrita”, afirma.

A expansão da editora, aos olhos de Tadeu, mora nessa base de autores e admiradores já consolidada. “Creio que agora o objetivo é aparecer mais em feiras, como fizemos este ano na Bienal de São Paulo”, conta. “Recentemente, criamos também um selo infantil – a Trix – e o foco é publicar literatura infantil de muita qualidade, que possa ser adotada por programas governamentais e por escolas”, completa.

Com 25 anos de atuação no mercado editorial, o sentimento de gratidão é o que move as escolhas de Tadeu para o futuro. “É um grande privilégio ajudar a promover novos talentos e dar visibilidade a vozes únicas que representam a cultura, a história e as questões contemporâneas do nosso país e que fazem as pessoas evoluírem”, declara. “Me sinto também grato por fazer parte da trajetória de tantos autores, ajudando a moldar a produção literária do país e a conectar leitores com obras que refletem diferentes realidades e tamanha diversidade”, completa.

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Créditos: Misael Freitas | LC Agência de Comunicação

* Este conteúdo foi enviado pela assessoria de imprensa

 

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