Filme nacional de terror 'A Herança' chega aos cinemas em 21 de novembro *
Foto meramente ilustrativa. |
Longa é protagonizado por Diego Montez e Yohan Levy e dirigido por João Cândido Zacharias
Na última semana, foi vencedor da 9ª edição do
Festival Internacional de Cine de Terror y Fantástico de Córdoba, na categoria
melhor longa-metragem Ibero- Americano
O filme “A Herança”, exibido no Festival do Rio, na
Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, na Mostra Terrível 3 (Estação NET
Cinema), e que será exibido no Festival Mix Brasil em São Paulo (*dias e
horários de exibição abaixo), chega aos cinemas na quinta-feira, 21 de
novembro. O longa de terror, que marca a estreia do diretor João Cândido
Zacharias, é uma coprodução Bubbles Project, Kromaki e Sony Pictures
International Productions. A distribuição é da Sony Pictures.
A ideia original do filme é dividida entre o diretor João Cândido
Zacharias e a produtora Tatiana Leite, da Bubbles Project. A história narra os
acontecimentos advindos do retorno ao Brasil de um jovem, vivido por Diego
Montez, que acaba de perder sua mãe e descobre ser o único herdeiro de uma casa
que pertencia a uma avó que não conheceu. Nesta casa, o namorado do jovem,
interpretado pelo ator francês Yohan Levy, desconfia que algo maligno se
esconde debaixo da fachada de uma vida tranquila no campo. As atrizes Analu
Prestes e Cristina Pereira vivem as tias do protagonista. O elenco conta ainda
com Ana Carbatti, Luiza Kosovski, Jimmy London e Gilda Nomacce.
“O filme é uma conjunção de muitas coisas que fizeram eu me apaixonar
pelas narrativas audiovisuais quando criança – dos filmes de terror às novelas
da TV. É também um filme muito pessoal, já que lida com questões familiares e
os traumas de infância que ajudam a construir os adultos em que nos tornamos.
Eu perdi minha mãe durante o processo de desenvolvimento do roteiro, assim como
o personagem do Thomas, e a experiência de lidar diretamente com os monstros
escondidos da minha família foi essencial para a criação dessa história. O
encontro com um grupo incrível de artistas talentosos, que compartilharam uma
profunda conexão criativa, foi central na construção de ‘A Herança’. Cada um
dos membros da equipe e do elenco estava em profunda sintonia com o que a
história propunha. O resultado é o que eu espero que seja uma experiência
altamente divertida de tensão e horror”, declara o diretor João Cândido Zacharias.
Com presença marcante no mercado nacional, a Sony Pictures
distribuiu e/ou co-produziu no Brasil, 22 dos 25 filmes nacionais
lançados na década de 90, momento da retomada. Em 2024, através do investimento
em inúmeras produções, apostando em novos talentos e diferentes gêneros ao longo
dos últimos anos, a Sony chega à marca de mais de 70 filmes nacionais
distribuídos e/ou co-produzidos, entre eles: Deus é Brasileiro, O Auto da
Compadecida, Carandiru, Cazuza, 2 Filhos de Francisco, Meu Nome Não é Johnny,
Chico Xavier, Xingu, Tainá, Um Tio Quase Perfeito, Entre Irmãs, Kardec e
Ninguém é de Ninguém.
Seu último lançamento, "Malu", estreou no Festival de
Sundance, foi exibido em vários festivais internacionais e foi premiado como
Melhor Filme no Festival do Rio, além de receber os prêmios de Melhor Roteiro,
Melhor Atriz e Melhores Atrizes Coadjuvantes. O filme foi exibido na Mostra de
São Paulo, onde recebeu o Prêmio Paradiso de distribuição, e no Janela
Internacional de Cinema de Recife, e vem recebendo críticas muito positivas
nacional e internacionalmente. O próximo lançamento da produtora é "A
Herança", filme de terror queer dirigido por João Cândido Zacharias, que
estreou no Macabro FICH, onde recebeu a Menção Honrosa, foi exibido no Festival
do Rio e recentemente foi premiado como Melhor Filme Ibero-americano no Festival
de Terror de Córdoba.
A Bubbles Project está desenvolvendo os primeiros longas-metragens de
Karine Teles, Eva Randolph, os novos filmes de Maria Alche, Benjamin Naisatat e
Pedro Freire, entre outros, e vê na coprodução nacional e internacional o modo
mais adequado de atender às expectativas do cinema contemporâneo e do público
multicultural. Acredita sobretudo na potência de novos realizadores e trabalha
em estreita colaboração durante o processo criativo, apostando sempre nas
singularidades de cada projeto.
Com projetos em vários formatos e mídias, a Kromaki acaba de lançar a
série “Som Sertanejo” (Multishow), dirigida por Ana Rieper, e de estrear dois
longas no Festival do Rio e na Mostra SP: o drama "A Procura de Martina”,
de Márcia Faria, em coprodução com a brasileira Ipanema Filmes e as uruguaias
Criatura e Básico, e o terror “A Herança”, dirigido por João Cândido Zacharias
e coproduzido pela Bubbles Project.
O próximo lançamento da produtora será a minissérie ficcional “Os Quatro
da Candelária” (Netflix), criada por Luis Lomenha e dirigida por ele e por
Márcia Faria, que estreia em 30 de outubro. Para o futuro, entre vários outros
projetos, a Kromaki trabalha em uma série musical apresentada pela cantora
Sandy para o Multishow.
Antes, a produtora lançou as séries “Meu Amigo Bussunda” (Globoplay), de
Cláudio Manoel, Micael Langer e Júlia Besserman, e “Lei da Selva" (Canal
Brasil), de Pedro Asbeg; além dos longas “A Filha do Pescador”, primeira
coprodução internacional da Kromaki, com direção do colombiano Edgar De Luque;
“O Mês Que Não Terminou”, coproduzido pelo Canal Curta!, com direção de
Francisco Bosco e Raul Mourão, e “Juntos e Enrolados”, dirigida por Rodrigo Van
Der Put e Eduardo Vaisman.
Créditos:
Mariana Busanelli | Atômica Lab
* Este conteúdo
foi enviado pela assessoria de imprensa
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