Estação Férias do Museu da Língua Portuguesa com atividades relacionadas às culturas urbanas entre 10 e 25 de janeiro *
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| Lateral do edifício do Museu da Língua Portuguesa. Créditos: divulgação |
Oficinas de rima e de grafite integram a programação gratuita, que ainda inclui brincadeiras tradicionais como pular corda e mãe da rua
Principal atividade do Museu da
Língua Portuguesa em janeiro de
2026, a Estação Férias já tem data definida.
Entre os dias 10 e 25, sempre de terça a domingo,
atividades gratuitas
Sob comando de artistas-educadores do coletivo
Agbalá Conta, a Estação Férias de janeiro de 2026 promoverá
ações que flertam com a temática da exposição FUNK: Um
grito de ousadia e liberdade, em cartaz no Museu.
De terça a domingo, às 10h, 11h, 14h e 15h,
serão promovidas oficinas de rima, de grafite e de danças urbanas, além de
aulas de criação de lambes e pinturas corporais e adornos.
Brincadeiras tradicionais, como pular corda, mãe da
rua, barra manteiga e amarelinha, também estarão disponíveis das 10h às 17h.
Para participar, não é preciso se inscrever: basta chegar e começar a
brincar.
Aos sábados, a programação da Estação
Férias ganha duas ações especiais.
No dia 10, o Projeto Giz realiza a Intervenção e
Vivência Pintar de Giz das 10h às
16h. A ação dos artistas Rafa Black e Tinho estimulará as crianças a
criarem uma enorme obra coletiva usando o giz como material.
No dia 17, às 11h, é a vez do Grupo Diladim
apresentar o espetáculo Requebrando. Com direção de Lilian Martins, que
assina a concepção coreográfica do projeto com Munique Costa, a montagem
cria um baile onde é possível dançar diferentes ritmos, incluindo
funk.
Com experiências audiovisuais e interativas, a exposição
principal destaca a variedade da língua portuguesa falada
no Brasil. Um dos destaques é a linha do tempo Português do Brasil,
que narra a história da nossa língua do Império Romano até os dias de hoje,
explicando as contribuições e as marcas das línguas indígenas e de línguas
africanas no português brasileiro. Vale ainda mencionar a Praça da
Língua, um espaço imersivo no qual textos da literatura em língua
portuguesa, de nomes como Graciliano Ramos e Machado de Assis, são
projetados no teto. Vozes de artistas como Maria Bethânia, Chico Buarque e
Tom Zé podem ser ouvidas.
Com 473 obras em exibição, entre pinturas,
fotografias e registros audiovisuais, a exposição temporária FUNK: Um
grito de ousadia e liberdade apresenta as marcas deste
movimento cultural que transforma modos de falar, vestir e criar. Concebida
pelo Museu de Arte do Rio (MAR), a mostra tem curadoria de Taísa Machado, Dom
Filó, Amanda Bonan, Marcelo Campos e Renata Prado.
A exposição evidencia o caminho percorrido pelo funk
desde a influência da música negra estadunidense, passando pelos bailes black e
soul dos anos 1960 e 1970, até o estabelecimento no Rio de Janeiro com
características próprias e depois em São Paulo, onde também assumiu feições
locais. A versão paulistana do projeto inclui obras de nomes como Tami Silva,
Brenda Nicole e Rafa Black, que destacam o funk na Baixada Santista e na
capital paulista.
O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da
Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de
São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O
IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social de Cultura
responsável pela sua gestão.
A exposição temporária FUNK: Um
grito de ousadia e liberdade conta com patrocínio máster
da Petrobras e da Motiva; patrocínio da Vale; e apoio do Instituto Ultra, do
Itaú Unibanco e da CAIXA. Concebida pelo Museu de Arte do Rio, equipamento da
Secretaria Municipal de Cultura da cidade do Rio de Janeiro e gerido pela
Organização de Estados Ibero-americanos (OEI), a exposição é uma realização do
Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e
Indústria Criativas, e do Ministério da Cultura – Lei Rouanet.
Créditos: Alan de Faria | IDBR
* Este conteúdo
foi enviado pela assessoria de imprensa

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