Vida de influencer: quando a exposição se torna fatal *

 

Foto meramente ilustrativa.

"Julie Chan está morta", thriller psicológico best-seller de Liann Zhang, é um alerta sobre a cultura da validação nas redes sociais, o preço da fama e o perigo de querer ser outra pessoa

Chloe Van Huusen é uma estrela da internet: rica, influente e adorada por milhões de seguidores. Julie Chan, sua irmã gêmea, vive o extremo oposto: ela trabalha como operadora de caixa em um mercado, onde mal consegue pagar as contas. Separadas na infância, as duas se reencontram diante das câmeras, quando Chloe transforma o momento em um vídeo viral. Meses depois, porém, a influenciadora morre em circunstâncias misteriosas, e Julie vê a chance de trocar de lugar com a irmã, literalmente.

No thriller Julie Chan está morta, escrito pela autora best-seller e psicóloga criminal Liann Zhang, o leitor mergulha em um suspense psicológico sobre cultura digital, ambição, inveja e dilemas morais. Quando Julie decide assumir o perfil da gêmea morta nas redes sociais e ocupar seu lugar entre as Belladonnas — um grupo de influenciadoras do qual a irmã fazia parte —, ela descobre que o mundo dos filtros, status, recebidos e publis esconde segredos mais sombrios do que imaginava.

Eu não passei de material para um vídeo. Um acessório para uma ação de publicidade. Eu não signifiquei absolutamente nada [...] eu choro, mas não pela morte de Chloe. Choro pela minha perda. É um luto pela pessoa que eu poderia ter sido.
(Julie Chan está morta, p. 51)

Entre vídeos de skincare, roupas de grife e um algoritmo faminto por engajamento, Julie precisa manter a farsa da sua nova identidade enquanto investiga o que realmente aconteceu com a irmã. À medida que se envolve com as Belladonnas, a fronteira entre autenticidade e mentira se apaga, dando lugar a uma obsessão pela fama e perfeição nas plataformas de conteúdo. Mas essa busca por visibilidade acaba colocando-a em uma seita de forças sinistras, que certamente destruiu a vida de Chloe – e agora ameaça fazer da protagonista a próxima vítima.

Narrado em primeira pessoa, este lançamento da Plataforma21 mistura horror e tragédia com humor ácido. Liann Zhang, também ex-blogueira de beleza, traduz com ironia a cultura tóxica dos influenciadores e o impacto da exposição na internet, ao trazer para o centro da história uma crítica à desigualdade social, superficialidade e consumo desenfreado nas redes sociais. Julie Chan está morta questiona principalmente o que resta de humano quando tudo se transforma em conteúdo, a partir de um enredo que alerta sobre os perigos de uma geração obcecada por validação, monetização e likes.

Ficha técnica:
Título: Julie Chan está morta 
Título original: Julie Chan is Dead 
Autora: Liann Zhang 
Tradução: Yonghui Qio 
Selo/Editora: Plataforma21 
Edição/ano: 1ª, ed./2025 
ISBN do livro físico: 978-65-5008-058-7 
ISBN do e-book: 978-65-5008-059-4 
Gênero: Thriller contemporâneo 
Público alvo: adultos e jovens adultos, partir de 16 anos 
Número de páginas: 376 
Preço: R$ 89,90 
Onde encontrarAmazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil

Sobre a autora: Liann Zhang tem ascendência chinesa e nasceu no Canadá, dividindo seu tempo entre Vancouver e Toronto. Chegou a ser blogueira de beleza durante a adolescência, e é formada em Psicologia e Criminologia pela Universidade de Toronto. Julie Chan está morta é seu primeiro livro. 
Instagram@theliannz  | Site: https://www.liannzhang.com/

Sobre a editora: A Plataforma21 é o resultado do carinho da VR Editora pelos jovens leitores. E tudo começou com a publicação do best-seller Maze Runner. São 9 anos oferecendo o que há de melhor em aventura, romance, fantasia e cultura pop na literatura de entretenimento.  
Instagram: @plataforma21_ e @VReditorabr  | TikTok: @plataforma21_  

Créditos: Gabriela Cuerba | LC Agência de Comunicação

* Este conteúdo foi enviado pela assessoria de imprensa

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