Festival Acessa BH 2025 celebra a pluralidade e o protagonismo da cultura DEF em espetáculos, filmes, shows e oficinas *
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Foto meramente ilustrativa. |
Belo Horizonte recebe entre 5 e 28 de setembro a edição 2025 do Festival Acessa BH, que reúne artistas de nove estados brasileiros e do Reino Unido em uma programação multicultural e gratuita dedicada à acessibilidade, à diversidade e às artes cênicas contemporâneas. O evento valoriza a produção artística de pessoas com deficiência e promove o acesso à cultura para todos.
Maior evento dedicado à cultura DEF no país, o Festival Acessa BH realiza sua 5ª edição de 5 a 28 de setembro de 2025, e reúne uma programação com mais de 30 atrações, entre espetáculos, filmes, videoclipes, oficinas, bate-papos e lançamento de livro. Com a participação de artistas de nove estados brasileiros e do Reino Unido, o festival reafirma a força, a criatividade e a pluralidade da produção cultural de pessoas com deficiência, colocando esses artistas como protagonistas de uma cena artística inclusiva e engajada. A programação é gratuita e será realizada no Sesc Palladium, Palácio das Artes, Funarte MG e Centro Cultural Unimed-BH Minas.
A abertura
do Festival Acessa BH 2025 será no dia 5 de setembro, sexta-feira, às 20h,
no Sesc Palladium, com a apresentação de “Monga”, da atriz e diretora
cearense Jéssica Teixeira — vencedora do 35º Prêmio Shell de melhor direção. Na montagem, Jéssica faz da cena uma grande
comunhão com o público, evocando a brilhante artista mexicana Julia Pastrana,
conhecida como “Monga”, e discute a marginalização de corpos
dissidentes e a exploração da imagem. Ao tensionar o
que é visto como natural ou monstruoso, o espetáculo mistura terror psicológico
e doses de humor, ressignificando memórias e afetos. No dia 7 de setembro,
domingo, às 19h, também no Sesc Palladium, será lançado o livro com a
dramaturgia da peça.
As mais de 30 atrações do Festival se dividem em 14
apresentações de teatro, dança, música e performance; quatro oficinas; cinco
filmes (três curtas e dois longas), três videoclipes, quatro bate-papos
pós-espetáculos, uma roda de conversa e um lançamento de livro. “Mais do que
uma seleção de espetáculos, a curadoria propõe um campo de encontro e troca,
onde diferentes modos de criação possam conviver e provocar o público a
refletir, sentir e imaginar futuros possíveis. Um convite à escuta
atenta e ao deslocamento dos olhares, que valoriza tanto a expressão poética
quanto o engajamento político da cena contemporânea,” afirmam Daniel e Lais
Vitral, coordenadores e curadores do festival.
O Festival
Acessa BH 2025 garante uma experiência acessível ao público por meio de
diversas iniciativas inclusivas. Os
locais que recebem a programação contam com
acessibilidade física e disponibilizam cadeiras de rodas para
empréstimo, além de permitirem o trânsito e permanência de cães-guia devidamente
identificados, conforme a Lei nº 11.126/2005. A acessibilidade comunicacional
também é prioridade: todos os filmes contam com legendas descritivas
abertas, janelas de Libras e audiodescrição integrada, recurso que também
estará presente ao vivo durante os espetáculos. Além disso, haverá interpretação
em Libras/Português durante as apresentações, oficinas e bate-papos,
bem como a disponibilização de abafadores de ruído e pranchas
de comunicação alternativa aumentativa Na Funarte, ainda haverá uma sala
de regulação sensorial. Além disso, o evento ainda conta com uma
equipe preparada para receber as pessoas com deficiência nos teatros, incluindo
intérpretes de Libras.
O Acessa BH valoriza o protagonismo de artistas e profissionais com deficiência, contando com equipe especializada e consultores para garantir a inclusão em todas as etapas. “A coordenação de Acessibilidade procura pensar esse quesito de forma integral, com a participação ativa da equipe de consultores, desde o planejamento do Festival. Esse trabalho conjunto inclui visitas técnicas aos espaços de apresentação, proposição de pautas e estratégias de comunicação, e análise de diversos recursos de acessibilidade para cada atividade do evento. Para além do conhecimento teórico, as vivências com a equipe, artistas e público do Acessa sempre provocam novas reflexões, e motivam nossa busca constante de fazer um Festival cada vez mais diverso, acolhedor e potente”, explica Anita Rezende, coordenadora de Acessibilidade do Acessa BH.
Destaques do Festival
O espetáculo “Os Irmãos Karamázov”, que será
apresentado no dia 12 de setembro, sexta-feira, às 20h, no Teatro do
Centro Cultural Unimed-BH Minas, é estrelado e dirigido por Caio Blat,
ao lado de Marina Vianna, e marca a primeira adaptação teatral de Os Irmãos
Karamázov no Brasil.
O
Teatro do Centro Cultural Unimed BH-Minas
recebe, também, no dia 13 de setembro, às 20h, Hermeto
Pascoal & Grupo (AL). Gênio da música brasileira e ícone da “música
universal”, Hermeto apresenta um show repleto de improvisações, experimentações
sonoras e instrumentos inusitados.
Estela
Lapponi (SP) traz o seu o solo híbrido “CAPENGÁ!” para a Funarte
MG, no dia 18 de setembro, às 20h. A obra transforma a
instabilidade em linguagem estética ao articular som, corpo e tecnologia sob
uma perspectiva política sobre deficiência.
A
participação da artista britânica Dora Colquhoun no Festival
Acessa BH também se destaca, marcando o início de uma parceria entre o evento,
a organização DaDa e a companhia ZU-UK. O espetáculo “That’s Why Deers
Run” será apresentado no dia 25 de setembro, às 19h30, na
Funarte MG.
O
coletivo paulista Aquilombamento Ficha Preta apresenta “OZ”,
espetáculo bilíngue encenado em Libras e em português. A peça que encerra a
programação do festival, no dia 28 de setembro, às 19h, na Funarte MG,
discute amor, negritude e resistência afetiva, por meio da história de um casal
que desafia padrões normativos de afeto e pertencimento.
TEATRO,
DANÇA E PERFORMANCE
A programação de artes cênicas do Festival Acessa BH 2025 chega
com força: é extensa, diversa e reúne artistas de várias regiões do Brasil e do
exterior. “Monga”, da atriz e diretora Jéssica Teixeira (CE),
mistura performance, instalação, terror psicológico e humor para tensionar
padrões de normalidade e dar visibilidade a corpos dissidentes. Com intensa
circulação internacional, “Monga” já passou por França, Alemanha, Suíça,
Itália, Portugal, Escócia, Sérvia e Polônia em menos de um ano — e ganha agora
também uma publicação com a dramaturgia do espetáculo, lançada em primeira mão no Acessa BH.
O
ator e cineasta Victor Di Marco (RS) conhecido por seu trabalho que aborda temas relacionados à deficiência e
à comunidade LGBTQIAP+, apresenta o solo “Azul Marítimo”,
seguido de bate-papo com a participação da diretora do espetáculo, Jéssica
Teixeira. A peça explora os movimentos involuntários do corpo como ondas
persistentes, navegando entre o íntimo e o erótico. Victor Di Marco é o diretor
do curta “Zagêro” que também está na programação do evento.
O
artista Céu Vasconcelos (CE) apresenta a performance “O
corpo, o peso, o descanso”, em que propõe uma “andança aleijada” com o uso
de uma prótese de quatro metros, reivindicando espaço e memória coletiva a
partir de um corpo marginalizado. Céu Vasconcelos é um artista visual que
explora as próteses como extensões do corpo e elementos poéticos. Por meio de
fotoperformances e esculturas, desafia padrões normativos e propõe novas formas
de presença corporal na arte.
A
montagem “Os Irmãos Karamázov” (RJ) revisita o último romance de
Dostoiévski, condensando a intensidade da Rússia pré-revolucionária. Com um
elenco de 13 atores, a peça mistura rock, baladas e coreografias que trazem à
cena as intensas disputas familiares entre pai e filhos, em uma trama marcada
por paixões, conflitos e um desfecho trágico. A montagem conta com o uso de Libras nos diálogos e na linguagem gestual
da encenação, além de outros recursos como efeitos sonoros e suportes táteis.
“CAPENGÁ!”, solo híbrido de Estela Lapponi (SP),
de caráter provocativo, transforma a instabilidade em linguagem estética ao
articular som interativo, corpo e tecnologia sob uma perspectiva política sobre
deficiência. Estela Lapponi, que há anos tensiona os limites entre as artes
cênicas e visuais, aprofunda aqui suas investigações sobre presença,
acessibilidade estética e a performatividade do erro como gesto criativo.
O
espetáculo “Pequeno tratado sobre a leveza das pedras” (PA),
de Rô Colares, artista da cena, escritora e doutora em artes,
integra a programação. Mulher indígena do Pará, se apresenta como “neta do Rio
Arapiuns”, uma forma poética de afirmar sua ancestralidade e vínculo com o
território. Sua obra cruza performance, escrita e fabulação, articulando corpo,
memória e política em práticas de presença e escuta.
A
obra “Hereditária”, de Moira Braga, com Isadora Medella e Luize
Mendes Dias (RJ), parte da descoberta da artista, aos sete anos, de uma
condição genética rara — a doença de Stargardt — que a levaria à perda de sua visão, para discutir os
múltiplos sentidos da herança, entre o genético, o histórico e o social. Em sua
primeira criação autobiográfica, Moira entrelaça memórias, mitos e escolhas em
uma dramaturgia escrita com o diretor Pedro Sá Moraes.
Idealizado por Aline Mohamad, “OZ”, da
companhia Aquilombamento Ficha Preta (SP), é um espetáculo bilíngue em
português e Libras que propõe repensar os padrões sociais do amor. Em cena, o
casal é formado pelo ator, poeta e slammer surdo Edinho Santos
e pela atriz Letícia Calvosa. Juntos, eles compartilham seus afetos na cozinha
— espaço de escuta, cuidado e resistência — enquanto questionam os limites
impostos aos seus corpos e constroem formas próprias de amar e existir em
família.
Parceria - A artista britânica Dora
Colquhoun (RU) apresenta “That´’s Why Deers Run”, uma
performance que mistura movimento, música e narrativa para discutir rupturas,
fragilidade e pertencimento. Dora é uma criadora de teatro neurodivergente,
performer, compositora, escritora e palhaça. Formada em Artes Cênicas Contemporâneas
pela Dartington College of Arts, desenvolve obras interdisciplinares,
colaborativas e criativas. Com sede em Liverpool e recentemente celebrando seus
40 anos, a DaDa é uma das mais antigas organizações dedicadas às artes para
pessoas com deficiência no Reino Unido, com forte atuação internacional. A
ZU-UK, baseada em Londres e no Brasil, é uma companhia com mais de duas décadas de atuação em performances
imersivas e teatro participativo. A colaboração com a ZU-UK, a DaDa e o Acessa
BH pretende abrir caminho para novas conexões entre Brasil e Reino Unido no
campo das artes inclusivas. Após a apresentação, haverá um bate-papo imersivo e
interativo sobre clima e deficiência. Esta não é uma palestra típica. Espere o
inesperado!
INFANTIL
A montagem “Maria quer ser rio”, da Coletiva
de Palhaças (AM), narra a história de Mariazinha, uma menina com baixa
visão que vive em uma casa flutuante e descobre o mundo encantado da
ancestralidade amazônica. O grupo atua nas interseções entre palhaçaria,
feminismo, ancestralidade e acessibilidade. Criam experiências cênicas e
formativas voltadas a públicos diversos, com atenção especial a mulheres
negras, indígenas, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência. Sua pesquisa amplia os
horizontes da comicidade no Norte do país, incorporando perspectivas como a
“cosmocegueira” e práticas anticapacitistas no fazer teatral.
“Biruta", do grupo
mineiro Sapos e Afogados (MG), fundado em 2002 em Belo Horizonte
dentro de centros de saúde mental. Reconhecido por transformar vivências de
transtorno psíquico em expressão artística, utiliza a palhaçaria para
desestigmatizar sofrimentos e ampliar a noção de teatro cênico. A montagem
infantil explora com sensibilidade a saúde mental na infância e juventude,
usando elementos lúdicos da palhaçaria para favorecer o acolhimento e a
reflexão do público. Após a apresentação, haverá um bate-papo com o público.
Paula
Gotelip, Cristiane
Muñoz, César Rossi e Cézar de Castro criaram “Spectrum”
(SC/RJ), uma experiência cênica sensorial e altamente acessível. Com
plateia reduzida e protocolo sensível (incluindo adaptação de intensidade de
luz e som, espaço confortável e ritmo acolhedor), Spectrum propõe
que “cada corpo sente, percebe e se expressa de maneira única”. Após a apresentação, haverá um bate-papo com o elenco,
promovendo troca e escuta entre artistas e espectadores.
MÚSICA
A programação musical do Festival Acessa BH 2025 traz dois nomes
de peso. Hermeto Pascoal & Grupo (AL) apresenta um show
repleto de improvisações, experimentações sonoras e o uso criativo de
instrumentos inusitados — como chaleiras, copos e o próprio corpo. Conhecido
como “o Bruxo”, Hermeto é albino e tem baixa
visão, condição que nunca o impediu de transformar sons do
cotidiano em linguagem musical. É um dos grandes gênios da música brasileira,
aclamado por Miles Davis e referência mundial na chamada “música universal”.
O
festival também apresenta o grupo Trem Tan Tan (MG),
com o show “Trem Negreiro”, que conta com participação especial das cantoras
Fran Januário e Júlia Rocha. Formado por usuários do sistema de saúde mental, o
coletivo atua há mais de duas décadas utilizando a arte como forma de
resistência e luta antimanicomial. Sob direção do músico paraibano Babilak Bah,
o grupo ressignifica termos pejorativos em canções já registradas em CDs e DVD,
afirmando sua potência criativa e política.
FILMES, CURTAS E VIDEOCLIPES
Filmes
O
cinema também integra a programação do Festival Acessa BH 2025 com sessões
comentadas e acessíveis. Será exibido o longa “Ainda Estou Aqui",
de Walter Salles, vencedor do Oscar 2025 de Melhor Filme Internacional. Baseado
no livro de Marcelo Rubens Paiva, o filme revisita a história de sua família e
o desaparecimento de Rubens Paiva durante a ditadura militar. Esta será a
primeira exibição em Belo Horizonte com recursos de acessibilidade em Libras,
legendas e audiodescrição. A sessão será comentada por Ademar Alves Jr. e Sara
Paoliello.
Outro
longa em destaque é “Nem Toda História de Amor Acaba em Morte",
dirigido por Bruno Costa. Com elenco e equipe formados por pessoas negras,
trans e com deficiência auditiva, o filme foi rodado em Curitiba e reúne mais
de 30 figurantes e sete atores com surdez. A trama acompanha a relação entre
uma atriz e sua companheira, abordando temas como afeto, comunicação e
recomeços. A sessão contará com comentários do pesquisador Ademar Alves Jr.,
consultor do festival.
OFICINAS, RODA DE CONVERSA,
BATE-PAPOS E LANÇAMENTO DE LIVRO
Com
um enfoque formativo e acessível, o festival oferece quatro oficinas gratuitas
com inscrições antecipadas, a serem abertas em agosto, pelo site www.acessabh.com.br.
Oficinas
- Funarte MG
“Cultura
e Acesso: A Acessibilidade como Criação no Cinema e na Arte”- A
oficina aborda recursos como audiodescrição e Libras sob uma perspectiva
criativa e expandida.
Com: Ademar Alves Jr. e Sara Paoliello
Quando: 9 e 10 de setembro, das 14h às 17h
Roda de Conversa
No dia
10 de setembro, às 18h, na Funarte MG, o festival promove
uma roda de conversa com sua equipe
de coordenação e consultores sobre soluções práticas em acessibilidade
cultural, tendo o próprio festival como estudo de caso. A atividade é aberta ao
público, sem necessidade de inscrição prévia.
Bate-papos
Alguns
dos espetáculos do Festival Acessa BH 2025 contarão com bate-papos após as
apresentações, ampliando a escuta e a troca entre artistas e público. Os
encontros reúnem criadores de diferentes regiões e contextos, promovendo
reflexões sobre arte, acessibilidade, saúde mental e diversidade de corpos e
linguagens.
Lançamento de livro
A
programação inclui o lançamento da dramaturgia do espetáculo Monga,
da atriz e diretora Jéssica Teixeira (CE), obra em 182 páginas, em português e
inglês, que aprofunda os temas e experimentações cênicas da montagem.
Data: 07/09
| 19h, com a presença da autora Jéssica Teixeira
Quem
patrocina o Festival Acessa BH
O Festival
Acessa BH conta com o patrocínio master da Cemig por meio da Lei Estadual de
Incentivo à Cultura de Minas Gerais, patrocínio master do Instituto Cultural
Vale e patrocínio do Instituto Unimed-BH, Itaú Unibanco e Laranjinha Itaú por
meio da Lei Federal de Incentivo. Conta, ainda, com o apoio da Fundação Clóvis
Salgado, Funarte MG, Centro Cultural Unimed-BH Minas, Sesc Palladium e Mercure.
Uma realização da Vitral Bureau Cultural, Lais Vitral, Governo de Minas Gerais
— Governo Diferente, Estado Eficiente e Ministério da Cultura - Governo Federal
- União e Reconstrução.
Cemig: a energia da
cultura
Como a maior
incentivadora da cultura em Minas Gerais, a Cemig segue investindo e apoiando
as diferentes produções artísticas existentes nas várias regiões do estado.
Afinal, fortalecer e impulsionar o setor cultural mineiro é um compromisso da
Companhia, refletindo seu propósito de transformar vidas com
energia.
Ao abraçar a cultura em toda a sua diversidade, a Cemig potencializa, ao mesmo tempo que preserva, a memória e a identidade do povo mineiro. Assim, os projetos incentivados pela empresa trazem na essência a importância da tradição e do resgate da história, sem, contudo, deixar de lado a presença da inovação.
Apoiar iniciativas como essa reforça a atuação da Cemig em ampliar, no estado, o acesso às práticas culturais e em buscar uma maior democratização dos seus incentivos.
Instituto Unimed-BH
O Instituto
Unimed-BH completou 22 anos em 2025 e conta com o apoio de
mais de 5,7 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. A associação
sem fins lucrativos foi criada em 2003 e, desde então, desenvolve projetos
socioculturais e socioambientais visando à formação da cidadania, estimulando o
bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, fomentando a economia criativa,
valorizando espaços públicos e o meio ambiente, em cinco linhas de atuação:
Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura.
O Instituto Unimed-BH patrocina o Acessa BH desde a segunda edição, reafirmando seu compromisso em promover a inclusão e a formação da cidadania. Conheça mais em: @institutounimedbh
Itaú
O Itaú Unibanco,
por meio do Itaú Cultural – instituição com sólida trajetória nos campos da
arte e da cultura –, reforça o seu compromisso com o incentivo à criatividade,
à produção de conhecimento e com experiências que inspiram novos olhares para a
nossa realidade. A parceria com o Festival Acessa BH, programação consolidada
no calendário do país, dialoga com a constante atuação do banco e da
instituição visando a valorização da produção artística de pessoas com
deficiência e ampliando o acesso à cultura para todos os públicos.
Festival Acessa BH 2025
Período: 5 a
28 de setembro de 2025
Abertura dia 5 de setembro, às 20h, no Sesc Palladium (Grande
Teatro, plateia reduzida), com o espetáculo “Monga”, de Jéssica Teixeira
Entrada
gratuita - Programação completa disponível em www.acessabh.com.br
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Sesc Palladium
05/09 | 20h | Monga -
Jéssica Teixeira (CE)
06/09 | 20h
| Azul Marítimo - Victor Di Marco (RS). Apresentação
seguida de bate-papo
07/09 | 17h
| O Corpo, o peso, o descanso - Céu Vasconcelos (CE)
07/09 | 18h |
Videoclipe da música L'Automne Amoureux (Bélgica) +
Sessão de curtas Depois vem o silêncio (PR), Nunca
me viram gritar (SP) e Zagêro (RS)
07/09 | 19h
| Lançamento do livro Monga, de Jéssica Teixeira (CE)
Centro Cultural
Unimed-BH Minas
12/09 | 20h | Os
Irmãos Karamázov (RJ) - Direção Caio Blat e Marina Vianna
(RJ)
13/09 | 20h | Hermeto
Pascoal & Grupo (AL)
Palácio das Artes -
Cine Humberto Mauro
16/09 | 19h | Videoclipe
da música Nem Um Som Sequer + Filme Ainda
Estou Aqui (RJ). Sessão comentada.
17/09 | 19h | Videoclipe
da música Liberdade + Filme Nem Toda
História de Amor Acaba em Morte (PR). Sessão comentada.
Funarte MG
09 e 10/09 | 14h às 17h
| Oficina Cultura e Acesso: A Acessibilidade como Criação no Cinema e
na Arte, com Ademar Alves Jr e Sara Paoliello (MG)
10/09 | 18h | Roda
de conversa com equipe e consultores do Festival Acessa BH
16 e 17/09 | 14h às 17h
| Oficina Veja com outros olhos, com Dudu Melo e Junior Dias
(MG)
18/09 | 20h | CAPENGÁ!
- Estela Lapponi (SP)
19 e
20/09 | 10h às
13h | Oficina DanceAbility, com Estela Lapponi (SP)
19/09 | 20h | Pequeno
Tratado sobre a Leveza das Pedras - Rô Colares (PA)
20/09 | 16h
| Maria quer ser rio - Coletiva de Palhaças (AM)
20/09 | 20h | Trem
Tan Tan convida Fran Januário e Júlia Rocha (MG)
21/09 | 16h | Biruta
- Sapos e Afogados - Núcleo de Criação e Pesquisa em Arte e Saúde
Mental (MG). Apresentação seguida de bate-papo.
23 e
24/09 | 14h às
17h | Oficina Ponto(s) de Encontro(s), com Bruno Aguiar e
Oscar Capucho (MG)
25/09 | 19h30
| That’s Why Deers Run - Dora Colquhoun (Reino Unido).
Apresentação seguida de bate-papo.
26/09 |16h | Spectrum |
Cristiane Muñoz (RJ), Paula Gotelip , César Rossi e Cézar de Castro (SC).
Apresentação seguida de bate-papo.
27/09 | 20h | Hereditária |
Moira Braga, Isadora Medella, Luize Mendes Dias (RJ)
28/09 | 19h | OZ |
Aquilombamento Ficha Preta (SP)
SERVIÇO
Ingressos gratuitos, conforme regra de cada espaço
Centro
Cultural Unimed-BH Minas: Retirada de ingressos 2 horas antes de cada
espetáculo, na bilheteria do teatro. Um par por pessoa.
Funarte MG: Retirada de ingressos 1 hora antes de cada espetáculo, na bilheteria do
teatro. Um par por pessoa. Para a roda de conversa não é necessária a retirada
de ingressos.
Palácio das Artes - Cine Humberto Mauro: Retirada
de ingressos 1 hora antes de cada sessão, na bilheteria do cinema. Um ingresso
por pessoa.
Sesc Palladium - Grande Teatro, Cine Sesc e Teatro de Bolso: Retirada
de ingressos 1 hora antes de cada sessão, na bilheteria do Sesc Palladium. Um
par por pessoa.
Sesc Palladium - Foyer Augusto de Lima - Sesc Palladium: Não é
necessária a retirada de ingressos.
LOCAIS
Centro Cultural Unimed-BH Minas
Rua da Bahia, 2244 – Funcionários, Belo Horizonte, MG
Telefone: 31-3516-1360
Funarte
MG
Rua
Januária, 68 - Centro, Belo Horizonte, MG
Telefone:
31-99625-3293
Palácio das
Artes
Avenida
Afonso Pena, 1537 – Centro, Belo Horizonte, MG
Telefone:
31-3236-7400
Sesc
Palladium
Rua Rio de
Janeiro, 1046 - Centro, Belo Horizonte, MG
Telefone: 31-3270-8100
Créditos: Daniele Valério | Canal Aberto
* Este conteúdo foi enviado pela assessoria de imprensa
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