Programação de novembro do MAM Educativo estabelece diálogos com o 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil graus *
Presenciais e virtuais, as atividades contemplam oficinas,
laboratórios criativos, visitas educativas, ciclos de debates, experiências
poéticas e contação de histórias, além de um sarau no Jardim de Esculturas do
MAM, no Parque Ibirapuera
Em
novembro, o Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo convida o público
para uma programação repleta de atividades em diálogo com o 38° Panorama da
Arte Brasileira: Mil graus. Voltadas para famílias com crianças de
todas as idades, professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es),
estudantes, artistas e todos os públicos interessados, as atividades serão
realizadas no prédio do MAC USP. O MAM Educativo também convida os visitantes
para o Sarau
no Jardim de Esculturas do MAM com Coletiva Literária e Sarau Poesia de Esquina no
dia 17 de novembro, domingo, às 14h, no Parque Ibirapuera.
Confira abaixo a programação completa:
02/11 (sáb) às 15h
Família MAM + Marcenaria no MAM
Construção de brinquedos de madeira, com MAM
Educativo
Utilizando o imaginário da infância que nos rodeia, quais as
possibilidades da criação de um brinquedo através da madeira? São inúmeras as
possibilidades, formatos, cores e texturas. Nesta atividade, o público será
convidado a criar brinquedos a partir da madeira e objetos recicláveis.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de
todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas.
Realizada no 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte
Brasileira: Mil
Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para
intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência.
03/11 (dom) às 16h
Domingo MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira
Percurso Poético Musical no 38° Panorama da Arte
Brasileira, com Cia Cabelo de Maria
A Cia Cabelo de Maria convida o público para um percurso poético
musical inspirado nas obras de arte da exposição 38º Panorama da Arte
Brasileira: Mil
graus. Grupo musical fundado em 2006 por Renata Mattar com o
músico Gustavo Finkler, a Cia Cabelo de Maria conta com seis álbuns gravados e
dez espetáculos, entre eles Cantos de Trabalho I e II (selo SESC SP), Baianá –
Parece Cinema e São João do Carneirinho (Selo Pôr do Som) e POIN – Pequena
Orquestra Interativa (Selo Circus).
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, no 3º andar
do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil
graus. Ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do MAC
USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência.
07/11 (qui) às 16h - online
Contatos com a arte
Experiências poéticas nas práticas pedagógicas com
Amanda Santos e Maria Ferreira
Experimentar as possibilidades plásticas, poéticas e pedagógicas
dos materiais pode transformar as práticas e os espaços de educação em
laboratórios criativos, nos quais as materialidades vão além do convencional.
Neste encontro iremos apresentar algumas possibilidades práticas e poéticas de
pensar e utilizar alguns materiais nos processos criativos e nas propostas
pedagógicas.
Amanda Paralela é
educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela
formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e
segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para
uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de
dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua
pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais
é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se
limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais
criativos desta Terra.
Maria Ferreira é
educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em
História e é pós-graduanda em Psicopedagogia: atuação em contextos educativos
pela PUC-MG. Atua a quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural,
Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação,
desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação
das linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações,
oficinas, proposições e vivências.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es),
educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público.
Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou
audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo
e-mail educativo@mam.org.br após a atividade,
com comprovante de inscrição em anexo.
Filipe Pereira é graduado em História pela Universidade Católica do Salvador (2008), pós-graduado em Game Design pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB (2012) e Mestrando em Educação e Contemporaneidade também pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, onde pesquisa a produção de Game Design voltado para jogos digitais educativos. Trabalha desde 2016 como Diretor Executivo, Produtor e Game Designer Líder na Aoca Game Lab, empresa baiana de desenvolvimento de games da qual é sócio e fundador. Atua também como Professor Substituto na UNEB Campus I, estando vinculado ao Colegiado de Jogos Digitais como Docente da Graduação Tecnológica em Jogos Digitais desde 2017.
Atividade presencial para professoras(es), educadoras(es),
pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. No 3º andar do
prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus.
Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras
ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo
e-mail educativo@mam.org.br após a atividade,
com comprovante de inscrição em anexo.
12/11 (ter) às 19h - online
Vânia Lopes, atualmente, é diretora pedagógica de uma startup de educação digital e Coordenadora do projeto social Conectados do Bem, que já impactou mais de 2 mil alunos com aulas de robótica. Com vasta experiência em educação tecnológica e inovação, lidera equipes no planejamento e entrega de projetos educacionais. Além disso, possui habilidades em gestão de pessoas e certificação em SAP MM, aplicando seu conhecimento em tecnologia para transformar o aprendizado.
Daniel de Sant'anna Martins é um premiado ludólogo, futurista, designer, pesquisador, educador e consultor. Doutorando em Engenharia de Sistemas (UFRJ), Mestre em Design (CESAR School) e fundador da D+1 Design & Jogos, especializada em desenvolver experiências ludocêntricas de aprendizagem, com foco na promoção de impacto social e habilidades socioemocionais, como jogos, games e sistemas de gamificação e que já impactou milhões de pessoas no Brasil e internacionalmente. Vencedor da SBGames (2024 e 2019), Good Living da Beacon for Sustainable Living (2023), Prêmio Brasil Criativo (2023), Festival Rebeldias (2021 e 2020) e finalista do 38e Édition du Concours International de Créateurs de Jeux de Société.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Contatos com a arte
Linguagem descritiva e materiais táteis como
Proposta de Acessibilidade à Experiência Estética (PAEE), com Karen Montija
Neste encontro, iremos conhecer métodos e conceitos relacionados
a acessibilidade estética desenvolvidos pela educadora Karen Montija. A partir
de conteúdos multi, inter e/ou transdisciplinares, em que se incentiva a
interdependência e a troca entre pessoas com e sem deficiência, busca-se
valorizar a potência de cada corpo, criando materiais expressivos, com
propostas multissensoriais, que incorporam o toque às obras e dão um passo à
frente da neutralidade, de forma que cheguemos a uma maior integração das
diferenças.
Karen Montija, é mestra em
Acessibilidade Estética pela ECA (USP), Artista Visual pelo IA (UNESP) e
Fotógrafa pelo Senac. É educadora há 15 anos e, desde 2013, trabalha como
coordenadora de equipes educativas, construindo propostas pedagógicas
multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares, em instituições
como o Centro Cultural do Banco do Brasil e o Sesc São Paulo. Há mais de 10
anos, pesquisa acessibilidade e cria objetos mediadores, audiodescrições,
ambientes interativos e ações interdisciplinares que medeiam Artes Visuais e
Patrimônio Cultural – incluindo espaços sensoriais que atendem cegos,
espetáculos teatrais e musicais para surdos e programas para pessoas em
situação de vulnerabilidade social.
Atividade presencial para professoras(es), educadoras(es),
pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com MAM
Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição,
solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de
antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após
a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
15/11 (sex) às 15h
Família MAM
Oficina de criação de máscaras, com Daniel Normal
Hoje convivemos com um problema muito grande: o excesso de
consumo de itens que serão descartados logo para que possamos consumir mais
coisas, produzindo mais lixo, e assim sucessivamente. O upcycling serve
para dar uma maior “vida útil” para materiais que seriam descartados, dando um
novo significado e função para eles, ajudando a produzir menos lixo. Upcycling
é o processo de criar algo novo e melhor a partir de itens antigos. Em
contraste com a reutilização ou a reciclagem, o Upcycling usa materiais existentes
para melhorar os originais. Os participantes poderão criar novas personas e/ou
seres que os representem como identidade através de máscaras.
Daniel Normal, (São Paulo,
1992) é artista visual e arte educador. Formado técnico em Comunicação
Visual (ETEC José Rocha Mendes), e graduação de licenciatura em Artes Visuais
(FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas). Sua produção trata de identidade,
através de pinturas, gravuras e fotografias. Atualmente desenvolve um trabalho
de construção de máscaras, partindo da coleta de alguns materiais de reuso. Fez
parte do Coletivo Mirante, com mais seis artistas de São Paulo, tendo
participado de algumas exposições e ações educativas. Entre as exposições
coletivas que participou, destacam-se Identidades Autônomas,
no Red Bull Station (2019), Mostra Folhetaria, no Centro Cultural São Paulo
(2016). Com o Coletivo Mirante participou de ações/exposições na Pinacoteca do
Estado de São Paulo, Oficina Cultural Oswald de Andrade, entre outros em
espaços independentes.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de
todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas
limitadas. No terceiro andar do prédio MAC -USP na exposição 38ª Panorama da
Arte Brasileira: Mil Graus Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM
Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou
audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência.
16/11 (sáb) às 14h
Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte
Brasileira
Conversa fiada: ativação da obra Energia com Advânio
Lessa, Josi, Juliana dos Santos e Valquíria Prates
A instalação Energia, de Advânio Lessa, conecta espaços de arte,
educação e justiça a uma escultura matriz, ponto de encontro para encontros e
conversas na exposição 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus,
no MAC USP. Com mediação da curadora Valquíria Prates, os artistas Advânio
Lessa, Josi e Juliana dos Santos realizarão um encontro de ativação da obra, a
partir da ideia de que toda e qualquer atividade humana pode ser uma prática
capaz de transformar seu próprio meio e visão de mundo. Os participantes
trabalharão juntos em uma ativação material da obra, enquanto conversam sobre
como a educação e a arte são fundamentais para o exercício da justiça social.
Advânio Lessa (Lavras
Novas - MG). Artista, agricultor, educador. Em suas esculturas em escala humana
a partir de troncos de madeira de árvores mortas, raízes e trançados de cipó, o
artista vincula os conhecimentos da cestaria e da marcenaria com madeiras e
fibras encontradas nas matas da região de Ouro Preto.
Josi (Itamarandiba-MG).
Artista e educadora. Criada em Carbonita, no Vale do Jequitinhonha, vive em
Belo Horizonte (MG). É formada em Letras pela UFMG e nas caminhadas pela
educação pública de Belo Horizonte realizou inúmeros trabalhos de teatro com
crianças e adolescentes. Seus interesses se trançam a partir de saberes que se encontram
na musculatura das suas mãos, como as artesanias várias, a pintura, a lavação
de roupa, a escrita, o desenho, a cozinha, a cerâmica, as animações…
Juliana dos
Santos (São Paulo-SP) Artista, arte-educadora, doutoranda em
Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, vem realizando exposições,
oficinas e residências artísticas no Brasil e no exterior. Sua produção abarca
diferentes linguagens, vídeo, vídeo-performance, pintura, fotografia e
instalação.
Valquíria
Prates (São Paulo - SP) Curadora, pesquisadora, educadora. Trabalha
com museus, bibliotecas, universidades, escolas e instituições culturais,
coordenando programas públicos de pesquisa, educação, mediação e formação,
realizando pesquisas em territórios de povos tradicionais, curadorias de
exposições, organizando publicações e residências a partir das temáticas
relacionadas ao "fazer junto".
Atividade
presencial para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes
e artistas, aberta ao público. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC
USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo
e-mail educativo@mam.org.br após a atividade,
com comprovante de inscrição em anexo.
Os ciclos de Arte e Tecnologia promoverão encontros para
discutir como a intersecção entre arte e tecnologia pode produzir narrativas
que conectem nosso passado em comum com a urgência de lidarmos com os desafios
de um futuro que já é hoje. A filósofa africana Sobonfu Somé nos dá algumas
pistas: "É preciso acender o fogo das comunidades". Podemos entender
esse fogo como a junção entre manifestações artísticas, espiritualidade e
tecnologia, ingredientes que geram vida primordial. Magia que funda
coletividades e dispositivos de preservação da vida em comunidade. Nessa
fogueira, uma fusão de saberes: cosmologia, história, educação, filosofia, arte
experimental, territorialidade, gamificação, ciberespaço. Um chamado para
jovens artistas, estudantes, pesquisadores, entusiastas de novas tecnologias e
o público em geral para uma conversa aquecida pela comunhão que gera
transmutação.
Jéssica Cerqueira é
produtora cultural e de eventos, gestora de projetos, pesquisadora e educadora
popular. Pós-graduanda em Mídia, Informação e Cultura (CELACC/ECA-USP), é
formada em Turismo pelo Instituto Federal de São Paulo, com especializações em
gestão de projetos sociais pela ETEC CEPAM e em Inovação Social pelo Instituto
Amani. Experiência em iniciativas que conectam cultura, tecnologia e inclusão,
com destaque para o desenvolvimento do workshop #Ondeéorole, que explora o
direito à cidade e o acesso livre à informação a partir das periferias. Atua
como consultora em diversidade e práticas culturais e integra projetos como o
Quebradamaps, Labhacker e o Gato Mídia, onde é coordenadora executiva.
17/11 (dom) às 14h00
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Ativação no
Jardim de Esculturas do MAM São Paulo. Ponto de encontro com MAM Educativo na
recepção do pavilhão da Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera. Para
intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência.
21/11 (qui) às 15h
Família MAM
Se eu fosse um peixinho: contos, cantigas e
brincadeiras com palavras em movimento, da cultura das infâncias das nossas
águas, com Vivian Catenacci
A artista contadora de histórias e brincante, Vivian Catenacci,
compôs um repertório voltado para a primeiríssima e primeira infância, com
cantigas, parlendas, brincos, contos e compartilha essas preciosidades da
cultura popular brasileira em vivências artísticas para adultos educadores e
famílias com os bebês e crianças pequenas. Estes brinquedos narrados, cantados
e ritmados, passam de geração em geração de mães e filhas que tecem os afazeres
cotidianos na companhia das suas crianças, em especial, durante o período de
amamentação. É um repertório que dá “colo” e enriquece a relação entre adultos
e crianças, desde a mais tenra idade. Os contos escolhidos para compor estas
apresentações artísticas têm estrutura repetitiva e acumulativa, o que favorece
a memorização e reconto no dia a dia do público, seja em casa ou na escola.
Entre a narração das histórias, a artista propõe brincadeiras para ouvir e se
movimentar. Como um presente, a cada encontro, diferentes narrativas e
brincadeiras passam a compor o repertório lúdico e afetivo de toda a gente que
participa deste momento especial.
23/11 (sáb) às 15h
Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte
Brasileira
Roda de conversa com o artista Frederico Filippi e o
arqueólogo Eduardo Neves do projeto Amazônia Revelada
Nesta roda de conversa, o artista Frederico Filippi convida o
arqueólogo Eduardo Neves pesquisador e coordenador do projeto Amazônia Revelada
para uma reflexão sobre os possíveis cruzamentos entre a produção de formas e
imagens na arte e na arqueologia na Amazônia.
Frederico Filippi é artista visual, nascido em São Carlos, 1983.
Atualmente vive e trabalha em São Paulo. Mestre em Artes Visuais na Escola de
Comunicação e Artes da USP. Trabalha com mídias variadas, interessado na
fronteira entre o natural e o construído, em especial atenção sobre a floresta
e o continente sul americano. É colaborador da Casa do Rio no território da BR
319 no Amazonas desde 2016. Principais exposições estão as individuais Cobra Grande (Museu
de Arte Moderna de São Paulo, 2022), Fogo na Babilônia (Pivô, 2015), e as coletivas
38º Panorama de Arte Brasileira: Mil graus (Museu de Arte Moderna de São
Paulo), Ecologias
Radicales, BIENALSUR, Bienal de Foto e Vídeo de Brandt (Dinamarca,
2016), Si
no todas las armas, los cañones – Matadero Madrid, e Até Aqui Tudo
Bem (White Cube São Paulo).
Eduardo Góes Neves é professor do Museu de Arqueologia e
Etnologia da Universidade de São Paulo, onde ensina na Graduação e
Pós-Graduação, e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente da Universidade
Federal do Amazonas. Realiza pesquisas e orienta trabalhos acadêmicos na bacia
amazônica. Foi consultor para a implementação do Curso Superior de Tecnologia
em Arqueologia da Universidade do Estado do Amazonas. Presidiu a Sociedade de
Arqueologia Brasileira entre 2009 e 2011.
Atividade presencial para professoras(es), educadoras(es),
pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. No 3º andar do
prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus.
Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras
ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após
a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de
todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No
3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil
Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de
Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência.
O grupo MEXA convida o público para uma roda de conversa sobre
os processos de construção da performance/instalação A última ceia,
apresentada na abertura do 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil graus.
O MEXA,
segundo o próprio coletivo define, é formado por uma equipe interdisciplinar:
artista, ativista, cabeleireira, atriz, cineasta, comunicadoras, jornalista,
fotógrafa e as sem profissão, LGBT, QIA, cadeirantes, negros (…). O grupo se
utiliza de táticas artísticas para defender e promover o encontro da
diversidade da população em situação de vulnerabilidade social. MEXA se formou
em 2015 e atua por meio de diversas ações em alguns centros de acolhida da
região do Bom Retiro, em especial a Casa Florescer, primeiro centro de acolhida
de São Paulo destinado a mulheres trans em situação de rua.
O grupo participou de mostras como a 14ª VERBO, em 2018, na
Galeria Vermelho; a 11ª e a 13ª Bienal Sesc de Dança, em Campinas, em 2019, e
em São Paulo, em 2021. Em 2020 se apresentou na 6ª Mostra Internacional de
Teatro de São Paulo (MIT-SP) e integrou a coletiva Histórias da Dança, no MASP.
Em 2021; participou das exposições Somos muit+s, na Pinacoteca do Estado de São
Paulo, e Começo de século, na Galeria Jaqueline Martins. Participou, ainda em
2021, do Festival Panorama Raft e do Festival Culto de 8 anuxxx, da Mamba
Negra.
Nesta performance, Edinho Santos traz suas poesias a promoção do combate ao capacitismo e procura desenvolver um olhar empático e sensível em relação à surdez. Com a companhia da poeta e intérprete de Libras Viic Oliveira, a dupla recita poesias, de maneira bilíngue, que instigam a reflexão sobre as vivências dentro da comunidade surda.
Edinho Santos é surdo e atua
como pedagogo, ativista, bartender, produtor, ator e poeta. Como produtor,
organizou eventos como Vibração, O bloco Vibramão, Sencity- MAM/SP e Setembro Azul,
no Itaú Cultural. Como educador, compôs a equipe do Museu Arte Moderna de São
Paulo (MAM/SP), do Museu do Futebol e do Museu Afro Brasil. Faz parte da
organização Slam de Surdes.
Victória Oliveira é
educadora, produtora e intérprete de Libras, que descobriu paixão pelas questões
que tangem a acessibilidade, principalmente direcionada ao público surdo.
Entusiasta pelo poder do som e das palavras, assumiu o seu desejo de criar
universos imagéticos a partir dos acessos e vivências para com o mundo e as
pessoas.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, ponto de
encontro com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou
audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com
até 48h de antecedência.
Serviço:
Gratuito
Créditos: Edgard Silveira | A4&Holofote
Comunicação
* Este conteúdo
foi enviado pela assessoria de imprensa
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