Coletivo Pink ultrapassa as fronteiras do Outubro Rosa e propõe força-tarefa contra tumores de mama e próstata com programação cultural gratuita *
Iniciativa aborda o impacto do câncer para toda a
família trazendo esposas, maridos, pais, filhos e netos de pacientes como
protagonistas em exposição inovadora; oficinas, debates e sessões de teatro,
música e dança complementam a agenda
Em meio à importância epidemiológica dos tumores de mama e próstata, que
são os tipos de câncer de maior impacto entre os homens e mulheres do Brasil1,
a 8ª edição do Projeto Coletivo Pink propõe um
movimento que ultrapassa as fronteiras do Outubro Rosa e
do Novembro Azul, convocando a sociedade para uma visão Tom
sobre Tom. A partir desse mote, a iniciativa ocupa a Casa das Rosas,
na Avenida Paulista (em São Paulo), com uma programação que une arte, cultura,
saúde e tecnologia.
De natureza colaborativa, o Coletivo Pink é o resultado de muitas
vozes: 14 associações de pacientes participam da edição 2025,
conectadas pela Pfizer. “Ao misturar o Rosa com o Azul, a ideia é fomentar uma
consciência coletiva em que homens e mulheres, unindo fortalezas e
compartilhando dificuldades, possam se apoiar mutuamente na jornada
contra os dois principais tumores do Brasil. São doenças que afetam
não somente a saúde física, mas também a identidade e a autoestima desses
homens e mulheres”, comenta a diretora da unidade de oncologia da Pfizer
Brasil, Mariana Pestana.
A exposição
Quando alguém amado descobre um câncer, sua rede de afetos também sente
o impacto da notícia. Mais do que causar efeitos físicos, a doença pode
impactar os relacionamentos interpessoais, transformando a saúde emocional, a
vida afetiva e até mesmo o interesse sexual2. Por isso, além dos
pacientes, seus maridos, esposas, mães, pais, filhos e netos também
ganham espaço na exposição Tom sobre Tom - Rosa com Azul: homens e
mulheres contra o câncer’, atração fixa do Coletivo Pink neste ano.
Ao longo da exposição, famílias diversas compartilham seus rostos e suas
histórias na jornada de enfrentamento do câncer, dividindo aprendizados,
desafios e sentimentos. Durante esse percurso, o visitante também tem a
oportunidade de conhecer informações educativas sobre os fatores de risco dos
tumores, dados sobre o diagnóstico precoce e detalhes a respeito dos exames de
rastreamento – incluindo as novas regras para a realização da mamografia pela
rede pública, anunciadas recentemente pelo Ministério da Saúde3.
A mostra também aborda o impacto dos estereótipos de gênero nos cuidados
de saúde, no contexto do paciente oncológico. “Adoecer expõe fragilidades e
essa vulnerabilidade contrasta com o conceito tradicional de masculinidade,
muito ligado à ideia de vigor e resistência. A exposição discute como esse
contexto social interfere nas práticas de cuidado do homem, afastando-o dos
serviços de saúde. Essa situação pode ser ainda mais difícil no caso de doenças
que afetam órgãos ligados à identidade masculina, como é o caso do câncer de
próstata”, comenta a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro.
O fenômeno de ‘feminização do cuidado’, em que a mulher tende a ser
responsabilizada pelas necessidades de saúde de seus familiares4, é
outro tema discutido pela exposição. “Estudos mostram que, durante a primeira
consulta para a avaliação da próstata, a maioria dos homens é levada ao
consultório por terceiros e as mulheres são as grandes influenciadoras nesse
momento. Além disso, os cuidados principais da paciente com câncer de mama
também tendem a se concentrar nas mulheres. Essa feminização do cuidado é um
desafio que precisamos enfrentar, buscando equilibrar melhor as
responsabilidades”, afirma Mariana Pestana.
Tecnologia e interatividade
Quem visitar a nova edição do Coletivo Pink poderá interagir com dois
avatares temáticos: a Pinker, criada no ano passado, e o Blu, ferramenta
inédita que estreia neste ano. Ambos estão programados para tirar dúvidas da
população sobre o câncer, a partir de games interativos. A Pinker pode
conversar sobre o câncer de mama, enquanto o Blu está preparado para responder
a respeito dos mitos e verdades do câncer de próstata.
Programação cultural e educativa: música, dança,
teatro, oficinas e debates
Atividades culturais e apresentações artísticas fazem parte da
programação móvel do Coletivo Pink 2025, planejada para os finais
de semana. Como fio condutor, as atrações compartilham a temática da saúde nos
relacionamentos. A partir desse mote estão previstos espetáculos de
teatro, performances de dança e números musicais – abertos ao público e
totalmente gratuitos.
O projeto também contempla vivências, workshops e aulas
diversas, tais como Oficina de Escrita Criativa, Oficina de Fotografia, Aula de
Onco ioga e Curso de automaquiagem para pacientes. Estão programados,
ainda, debates sobre a saúde oncológica da mulher e do homem,
contemplando abordagens físicas, emocionais e sociais, com a participação de
especialistas e representantes das associações de paciente do Coletivo Pink
2025.
O projeto
Lançado em 2018, o Coletivo Pink – Por um Outubro além do Rosa é
um projeto colaborativo que reúne algumas das principais associações de
pacientes do Brasil, conectadas pela Pfizer, para uma dupla missão: encontrar
novas formas de dialogar com a sociedade sobre o câncer (a exemplo das
abordagens artísticas e culturais), além de fortalecer a voz e a
representatividade das pessoas que convivem com a doença.
Fazem parte do Coletivo Pink 2025 as seguintes associações de
pacientes: Oncoguia - Associação Brasileira de Defesa do Paciente com
Câncer, Américas Amigas, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de
Apoio à Saúde da Mama (Femama), Instituto Camaleão, Instituto Lado a Lado Pela
Vida, Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama), Instituto Ana Michelle
Soares, Instituto Natura, Instituto Olhar Rosa, Instituto Vencer o Câncer, Mão
Amiga, UNACCAN (União e Apoio no Combate ao Câncer de Mama), Recomeçar –
Associação de Mulheres Mastectomizadas de Brasília e Nossa Casa -Associação
de Apoio à Pessoas com Câncer.
SERVIÇO
GERAL
Projeto:
Coletivo Pink 2025
Quando: 1º
de outubro a 9 de novembro
Onde: Casa
das Rosas, térreo (Av. Paulista, 37, Bela Vista)
Horário: 10h
às 17h30, de terça-feira a
domingo Entrada:
gratuita para toda a
programação
Mais
informações: www.coletivopink.com Instagram:
@coletivopinkoficial
Referências
1.
SANTOS M DE O, LIMA FC DA S DE, MARTINS LFL, OLIVEIRA JFP, ALMEIDA LM
DE, CANCELA M DE C. Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil, 2023-2025.
Rev. Bras. Cancerologia. Acesso em setembro de 2025. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/3700
2.
SALCI, MARIA APARECIDA; MARCON, SONIA SILVA.
Enfrentamento do câncer em família. Texto & contexto enferm ;
20(spe): 178-186, 2011. Acesso em setembro de 2025, disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000500023
3.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Ministério da Saúde garante acesso a mamografia a
partir dos 40 anos. Acesso em setembro de 2025. Disponível em: Ministério da Saúde garante acesso
a mamografia a partir dos 40 anos — Ministério da Saúde
4.
RENK, V. E., BUZIQUIA, S. P., & BORDINI, A. S. J.. (2022). Mulheres
cuidadoras em ambiente familiar: a internalização da ética do cuidado. Cadernos
Saúde Coletiva, 30(3), 416–423. Acesso em setembro de 2025. Disponível
em: SciELO Brasil - Mulheres cuidadoras
em ambiente familiar: a internalização da ética do cuidado Mulheres cuidadoras
em ambiente familiar: a internalização da ética do cuidado
Grandes Avanços que Mudam as Vidas dos Pacientes
Na Pfizer, usamos conhecimento científico e recursos globais para trazer
terapias que prolonguem e melhoram significativamente as vidas das pessoas.
Buscamos estabelecer o padrão de qualidade, segurança e valor na descoberta,
desenvolvimento e fabricação de produtos para a saúde, incluindo medicamentos e
vacinas inovadores. Todos os dias, os colegas da Pfizer trabalham em mercados
desenvolvidos e emergentes para o progresso do bem-estar, da prevenção e de
tratamentos que desafiam as doenças mais temidas de nossos tempos. Somos uma
das maiores empresas biofarmacêuticas de inovação do mundo e é nossa
responsabilidade e principal função colaboramos com profissionais de saúde,
governos e comunidades locais para promover e ampliar o acesso a cuidados
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Créditos:
Rhaisa Gaz Trombini | Weber Shandwick
* Este conteúdo foi enviado pela assessoria de imprensa
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